ESTE ASSUNTO É O MAIS BADALADO HOJE EM DIA QUANDO SE TRATA DE FALAR EM TERAPIAS ALTERNATIVAS.
LIVROS COMO O "CURA QUANTICA" DE DEEPAK CHOPRA, OU AINDA "CONEXÕES OCULTAS", DE FRITJOF CAPRA, ALEM DE DEZENAS DE OUTROS, LANÇARAM LUZ NAQUILO QUE, HA ALGUMAS DÉCADAS JA ERA PESQUISADO E AMPLAMENTE DIFUNDIDO POR PESQUISADORES E ESTUDIOSOS TAIS COMO WILHERM REICH, HELENA BLAVASTKY, JUNG, AMIT GOSWAMI, GURDJIEFF ETC..ETC..ETC..
NA VERDADE NADA DE NOVO SE DESCOBRIU, A NÃO SER DAR NOMES NOVOS E .CRIAR OU ADAPTAR TÉCNICAS, DE ACORDO COM A COMPREENSÃO E A CULTURA DE CADA ÉPOCA OU REGIÃO.
OS TÃO "MODERNOS" E INOVADORES CONCEITOS DE FISICA QUANTICA, JA ERAM CONHECIDOS DE CIVILIZAÇÕES DE VARIAS CULTURAS, COMO BEM PODEMOS ATESTAR EM ESCRITOS COMO OS VEDAS INDIANOS, NOS ESCRITOS BUDISTAS, NOS MANUAIS DE ALTA MAGIA, ETC...
A IMENSA MAIORIA DAS CHAMADAS SOCIEDADES "SECRETAS", DOMINAVAM O CONHECIMENTO DESTA FORÇA DO UNIVERSO, SE NÃO O DOMINASSEM, NÃO TERIAM A MENOR CHANCE DE SOBREVIVER NO UNIVERSO ESOTÉRICO,(ESO).
MUITOS DESTES GRUPOS SOBREVIVIAM COMO GRUPOS EXOTÉRICOS,(EXO) , JA O QUE SEUS ENSINAMENTOS ERAM ABERTOS AO GRANDE PUBLICO INTERESSADO, O QUE JA NÃO ACONTECIA NOS GRUPOS EXO, AOS QUAIS TAIS ENSINAMENTOS ERAM PASSADOS SÓMENTE AOS INICIADOS, DEPOIS DE UMA LONGA PREPARAÇÃO.
PARA ENTENDER MELHOR;
exoterikós e refere-se ao ensinamento que em escolas da Antiguidade
grega era transmitido ao público sem restrições, por tratar-se de
ensinamento dialético, provável e verossímil.
“Esotérico” vem do grego esoterikós e refere-se ao ensinamento que era
reservado aos discípulos completamente instruídos nas escolas
filosóficas da Antiguidade.
AINDA RECEBEMOS COMO REFERENCIA DO PATRONO DOS OCULTISTAS, HERMES TREMEGISTOS, A MAXIMA;
"O QUE ESTA EM CIMA, É COMO O QUE ESTA EMBAIXO, E DA UNIÃO DESTAS DUAS COISAS, SE FAZEM OS MILAGRES DE TODAS AS COISAS"
UMA REFERENCIA PERFEITA DA SIMILARIDADE DOS SISTEMAS, SEJAM ELES; ASTRONOMICOS COMO AS GALAXIAS, OU SISTEMAS NANO-DIMINUTOS, COMO OS ATOMICOS.
HOJE TEMOS PELO PLANETA INTEIRO, A DIVULGAÇÃO DE TÉCNICAS DE REEQUILIBRIO E CURA, AS QUAIS OS NOVOS BUSCADORES, EM SUA MAIORIA TERAPEUTAS HOLISTICOS, BUSCAM COMPREENDER O FUNCIONAMENTO PARA A MELHOR APLICAÇÃO DE SUAS RESPECTIVAS TÉCNICAS.
SÃO OS BRUXOS MODERNOS, DE VOLTA AO PLANETA PARA AJUDAR A HUMANIDADE EM SEU CRESCIMENTO, E DESTA VEZ VIERAM SEM OS LAÇOS QUE OUTRORA OS PREDIAM AOS DOGMAS E OBRIGAÇÕES DAS SEITAS OU SOCIEDADES SECRETAS.
A MAIORIA JA NASCE COM O CONHECIMENTO QUE, SE APRESENTA-LHES NA FORMA DE INSIGTHS, INTUIÇÃO E MUITAS VEZES É OFUSCADO PELO RACIONALISMO CARTESIANO, QUE NOS IMPELE A TENTAR ENTENDER O MECANISMO DE TUDO.
ATÉ MUITO POUCO TEMPO ATRAS, BASTAVA TER FÉ E O QUE SE VIA ERAM PESSOAS BENEFICIADAS POR ESTA OU AQUELA MANEIRA DE ACREDITAR.
ISTO GERAVA E AINDA GERA UMA TREMENDA CONFUSÃO, POIS, JA QUE TODAS SEMPRE APRESENTARAM SEUS MILAGRES, AFINAL DE CONTAS QUAL DELAS ESTAVAM CERTAS.
TENHO MINHA OPINIÃO PESSOAL; TODAS!!!
CADA UMA EM SEU CONTEXTO SOCIO-CULTURAL.
MUITAS PESSOAS QUE BUSCAVAM POR UM MILAGRE, PERDIAM SUA CRENÇA AO VER PESSOAS DE OUTRAS DENOMINAÇÕES ENCONTRAREM EM SUAS RELIGIÕES, O QUE ELAS BUSCAVAM NA SUA, RESULTADO; PERDIAM A FÉ EM TUDO.
PARA ENTENDER-MOS COMO A FISICA QUANTICA ATUA REALIZANDO ESTES "MILAGRES", SE FAZ NECESSARIO QUE ENTENDAMOS COMO ELA FUNCIONA JA QUE HOJE É DADO AO HOMEM CONHECER ESTES "MISTÉRIOS".
SABEMOS JA, QUE O MAIOR IMPENCILHO, (E ISTO JA PROVADO CIENTIFICAMENTE), PARA OBTER-MOS NOSSA DOSE DE MILAGRES, É A MENTE CONSCIENTE.
É ELA QUEM LANÇA DUVIDAS SOBRE TUDO E ACABA POR ATRAPALHAR O FUNCIONAMENTO SUTIL DAS FORÇAS DA NATUREZA.
SE PARARMOS PARA OBSERVAR, TODAS AS RELIGIÕES E SEITAS FAZEM USO DO ESTADO DE TRANSE PARA CONSEGUIR SEUS "MILAGRES".
AS RELIGIÕES AFRO, COM O BATER RITMICO DE SEUS TAMBORES, ATÉ A MENTE CONSCIENTE ESTAR CANSADA O SUFICIENTE PARA IR AOS POUCOS DANDO LUGAR AO INCONSCIENTE.
OS BUDISTAS E INDUS COM SEUS MANTRAS INTERMINAVEIS, QUE ACABAM TAMBEM ESGOTANDO O CONSCIENTE.
O CATOLICISMO TEM A SUA VERSÃO DESTA TÉCNICA. O TERÇO .
OS ENVANGÉLICOS JA ESTIMULAM OS NEURO-TRANSMISSORES, ATRAVÉS DA SUA ORAÇÃO, QUE VAI SUBINDO DE TOM ATÉ CONVERGIR EM UM ESTADO DE ALTO TRANSE MUITO PARECIDO COM O ESTADO DE GRAÇA DOS CATÓLICOS.
JA OS PAGÉS, CONSEGUEM ISTO ATRAVÉS DE SEUS RITUAIS QUE INCLUEM SEUS CHAS E ERVAS, A EXEMPLO DO SANTO DAIME, ALEM DE DANÇAS RITIMADAS.
OS YOGUINIS, ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO E RELAXAMENTO.
COMO PODEMOS VER, TODOS TEM SUAS TÉCNICAS PARA ATINGIR O ESTADO DE NÃO CONSCIENCIA.
OS CURADORES HOLISTICOS EM GERAL, CONHECEM BEM ESTAS TÉCNICAS E VIGIAM SEMPRE SEUS PENSAMENTOS E ATITUDES, PARA NÃO CORREREM O RISCO DE POR TUDO A PERDER.
CONCLUSÃO; A MENTE CONSCIENTE E AS DUVIDAS QUE DAI VIRÃO, SÃO OS MAIORES INIMIGOS PARA ATINGIRMOS NOSSOS OBJETIVOS.
ENTÃO VAMOS APRENDER UM POUCO DE FISICA QUANTICA PARA ENTENDER-MOS COMO ELA SOFRE ESTA MUDANÇA DE ACORDO COM O ESTADO DE CONSCIENCIA DO MOMENTO.
SEI QUE PARA MUITOS, É MATÉRIA NOVA, E COMO TAL, UM TANTO ABORRECIDA, MAS VALE A PENA E ESTIMULO O CARO LEITOR, A SE DISCIPLINAR E FAZER UM ESFORÇO PARA ENTENDER.
AULA UM - FISICA QUANTICA
Há pouco mais de cem anos, o físico Max Planck, considerado conservador, tentando compreender a energia irradiada pelo espectro da radiação térmica, expressa como ondas eletromagnéticas produzidas por qualquer organismo emissor de calor, a uma temperatura x, chegou, depois de muitas experiências e cálculos, à revolucionária ‘constante de Planck’, que subverteu os princípios da física clássica.
Este foi o início da trajetória da Física ou Mecânica Quântica, que estuda os eventos que transcorrem nas camadas atômicas e sub-atômicas, ou seja, entre as moléculas, átomos, elétrons, prótons, pósitrons, e outras partículas. Planck criou uma fórmula que se interpunha justamente entre a Lei de Wien – para baixas freqüências – e a Lei de Rayleight – para altas freqüências -, ao contrário das experiências tentadas até então por outros estudiosos.
Albert Einsten, criador da Teoria da Relatividade, foi o primeiro a utilizar a expressão quantum para a constante de Planck E = hv, em uma pesquisa publicada em março de 1905 sobre as conseqüências dos fenômenos fotoelétricos, quando desenvolveu o conceito de fóton. Este termo se relaciona a um evento físico muito comum, a quantização – um elétron passa de uma energia mínima para o nível posterior, se for aquecido, mas jamais passará por estágios intermediários, proibidos para ele, neste caso a energia está quantizada, a partícula realizou um salto energético de um valor para outro. Este conceito é fundamental para se compreender a importância da física quântica.
Seus resultados são mais evidentes na esfera macroscópica do que na microscópica, embora os efeitos percebidos no campo mais visível dependam das atitudes quânticas reveladas pelos fenômenos que ocorrem nos níveis abaixo da escala atômica. Esta teoria revolucionou a arena das idéias não só no âmbito das Ciências Exatas, mas também no das discussões filosóficas vigentes no século XX.
No dia-a-dia, mesmo sem termos conhecimento sobre a Física Quântica, temos em nossa esfera de consumo muitos de seus resultados concretos, como o aparelho de CD, o controle remoto, os equipamentos hospitalares de ressonância magnética, até mesmo o famoso computador.
A Física Quântica envolve conceitos como os de partícula – objeto com uma mínima dimensão de massa, que compõe corpos maiores – e onda – a radiação eletromagnética, invisível para nós, não necessita de um ambiente material para se propagar, e sim do espaço vazio. Enquanto as partículas tinham seu movimento analisado pela mecânica de Newton, as radiações das ondas eletromagnéticas eram descritas pelas equações de Maxwell. No início do século XX, porém, algumas pesquisas apresentaram contradições reveladoras, demonstrando que os comportamentos de ambas podem não ser assim tão diferentes uns dos outros. Foram essas idéias que levaram Max Planck à descoberta dos mecanismos da Física Quântica, embora ele não pretendesse se desligar dos conceitos da Física Clássica.
A conexão da Mecânica Quântica com conceitos como a não-localidade e a causalidade, levou esta disciplina a uma ligação mais profunda com conceitos filosóficos, psicológicos e espirituais. Hoje há uma forte tendência em unir os conceitos quânticos às teorias sobre a Consciência.
Físicos como o indiano Amit Goswami se valem dos conceitos da Física moderna para apresentar provas científicas da existência da imortalidade, da reencarnação e da vida após a morte. Professor titular da Universidade de Física de Oregon, Ph.D em física quântica, físico residente no Institute of Noetic Sciences, suas idéias aparecem no filme Quem somos nós? e em obras como A Física da Alma, O Médico Quântico, entre outras. Ele defende a conciliação entre física quântica, espiritualidade, medicina, filosofia e estudos sobre a consciência. Seus livros estão repletos de descrições técnicas, objetivas, científicas, o que tem silenciado seus detratores.
Fritjof Capra, Ph.D., físico e teórico de sistemas, revela a importância do observador na produção dos fenômenos quânticos. Ele não só testemunha os atributos do evento físico, mas também influencia na forma como essas qualidades se manifestarão. A consciência do sujeito que examina a trajetória de um elétron vai definir como será seu comportamento. Assim, segundo o autor, a partícula é despojada de seu caráter específico se não for submetida à análise racional do observador, ou seja, tudo se interpenetra e se torna interdependente, mente e matéria, o indivíduo que observa e o objeto sob análise. Outro renomado físico, prêmio Nobel de Física, Eugen Wingner, atesta igualmente que o papel da consciência no âmbito da teoria quântica é imprescindível.
Há pouco mais de cem anos, o físico Max Planck, considerado conservador, tentando compreender a energia irradiada pelo espectro da radiação térmica, expressa como ondas eletromagnéticas produzidas por qualquer organismo emissor de calor, a uma temperatura x, chegou, depois de muitas experiências e cálculos, à revolucionária ‘constante de Planck’, que subverteu os princípios da física clássica.
Este foi o início da trajetória da Física ou Mecânica Quântica, que estuda os eventos que transcorrem nas camadas atômicas e sub-atômicas, ou seja, entre as moléculas, átomos, elétrons, prótons, pósitrons, e outras partículas. Planck criou uma fórmula que se interpunha justamente entre a Lei de Wien – para baixas freqüências – e a Lei de Rayleight – para altas freqüências -, ao contrário das experiências tentadas até então por outros estudiosos.
Albert Einsten, criador da Teoria da Relatividade, foi o primeiro a utilizar a expressão quantum para a constante de Planck E = hv, em uma pesquisa publicada em março de 1905 sobre as conseqüências dos fenômenos fotoelétricos, quando desenvolveu o conceito de fóton. Este termo se relaciona a um evento físico muito comum, a quantização – um elétron passa de uma energia mínima para o nível posterior, se for aquecido, mas jamais passará por estágios intermediários, proibidos para ele, neste caso a energia está quantizada, a partícula realizou um salto energético de um valor para outro. Este conceito é fundamental para se compreender a importância da física quântica.
Seus resultados são mais evidentes na esfera macroscópica do que na microscópica, embora os efeitos percebidos no campo mais visível dependam das atitudes quânticas reveladas pelos fenômenos que ocorrem nos níveis abaixo da escala atômica. Esta teoria revolucionou a arena das idéias não só no âmbito das Ciências Exatas, mas também no das discussões filosóficas vigentes no século XX.
No dia-a-dia, mesmo sem termos conhecimento sobre a Física Quântica, temos em nossa esfera de consumo muitos de seus resultados concretos, como o aparelho de CD, o controle remoto, os equipamentos hospitalares de ressonância magnética, até mesmo o famoso computador.
A Física Quântica envolve conceitos como os de partícula – objeto com uma mínima dimensão de massa, que compõe corpos maiores – e onda – a radiação eletromagnética, invisível para nós, não necessita de um ambiente material para se propagar, e sim do espaço vazio. Enquanto as partículas tinham seu movimento analisado pela mecânica de Newton, as radiações das ondas eletromagnéticas eram descritas pelas equações de Maxwell. No início do século XX, porém, algumas pesquisas apresentaram contradições reveladoras, demonstrando que os comportamentos de ambas podem não ser assim tão diferentes uns dos outros. Foram essas idéias que levaram Max Planck à descoberta dos mecanismos da Física Quântica, embora ele não pretendesse se desligar dos conceitos da Física Clássica.
A conexão da Mecânica Quântica com conceitos como a não-localidade e a causalidade, levou esta disciplina a uma ligação mais profunda com conceitos filosóficos, psicológicos e espirituais. Hoje há uma forte tendência em unir os conceitos quânticos às teorias sobre a Consciência.
Físicos como o indiano Amit Goswami se valem dos conceitos da Física moderna para apresentar provas científicas da existência da imortalidade, da reencarnação e da vida após a morte. Professor titular da Universidade de Física de Oregon, Ph.D em física quântica, físico residente no Institute of Noetic Sciences, suas idéias aparecem no filme Quem somos nós? e em obras como A Física da Alma, O Médico Quântico, entre outras. Ele defende a conciliação entre física quântica, espiritualidade, medicina, filosofia e estudos sobre a consciência. Seus livros estão repletos de descrições técnicas, objetivas, científicas, o que tem silenciado seus detratores.
Fritjof Capra, Ph.D., físico e teórico de sistemas, revela a importância do observador na produção dos fenômenos quânticos. Ele não só testemunha os atributos do evento físico, mas também influencia na forma como essas qualidades se manifestarão. A consciência do sujeito que examina a trajetória de um elétron vai definir como será seu comportamento. Assim, segundo o autor, a partícula é despojada de seu caráter específico se não for submetida à análise racional do observador, ou seja, tudo se interpenetra e se torna interdependente, mente e matéria, o indivíduo que observa e o objeto sob análise. Outro renomado físico, prêmio Nobel de Física, Eugen Wingner, atesta igualmente que o papel da consciência no âmbito da teoria quântica é imprescindível.
REFORÇO DA AULA 1- FISICA QUANTICA!
A mecânica quântica é a teoria física que obtém sucesso no estudo dos sistemas físicos cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica, tais como moléculas, átomos, elétrons, prótons e de outras partículas subatômicas, muito embora também possa descrever fenômenos macroscópicos em diversos casos. A Mecânica Quântica é um ramo fundamental da física.com vasta aplicação. A teoria quântica fornece descrições precisas para muitos fenômenos previamente inexplicados tais como a radiação de corpo negro e as órbitas estáveis do elétron. Apesar de na maioria dos casos a Mecânica Quântica ser relevante para descrever sistemas microscópicos, os seus efeitos específicos não são somente perceptíveis em tal escala. Por exemplo, a explicação de fenômenos macroscópicos como a super fluidez e a supercondutividade só é possível se considerarmos que o comportamento microscópico da matéria é quântico. A quantidade característica da teoria, que determina quando ela é necessária para a descrição de um fenômeno, é a chamada constante de Planck, que tem dimensão de momento angular ou, equivalentemente, de ação.
A mecânica quântica é a teoria física que obtém sucesso no estudo dos sistemas físicos cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica, tais como moléculas, átomos, elétrons, prótons e de outras partículas subatômicas, muito embora também possa descrever fenômenos macroscópicos em diversos casos. A Mecânica Quântica é um ramo fundamental da física.com vasta aplicação. A teoria quântica fornece descrições precisas para muitos fenômenos previamente inexplicados tais como a radiação de corpo negro e as órbitas estáveis do elétron. Apesar de na maioria dos casos a Mecânica Quântica ser relevante para descrever sistemas microscópicos, os seus efeitos específicos não são somente perceptíveis em tal escala. Por exemplo, a explicação de fenômenos macroscópicos como a super fluidez e a supercondutividade só é possível se considerarmos que o comportamento microscópico da matéria é quântico. A quantidade característica da teoria, que determina quando ela é necessária para a descrição de um fenômeno, é a chamada constante de Planck, que tem dimensão de momento angular ou, equivalentemente, de ação.
A
mecânica quântica recebe esse nome por prever um fenômeno bastante
conhecido dos físicos: a quantização. No caso dos estados ligados (por
exemplo, um elétron orbitando em torno de um núcleo positivo) a Mecânica
Quântica prevê que a energia (do elétron) deve ser quantizada. Este
fenômeno é completamente alheio ao que prevê a teoria clássica.A palavra
“quântica” (do Latim, quantum) quer dizer quantidade. Na mecânica
quântica, esta palavra refere-se a uma unidade discreta que a teoria
quântica atribui a certas quantidades físicas, como a energia de um
elétron contido num átomo em repouso. A descoberta de que as ondas
eletromagnéticas podem ser explicadas como uma emissão de pacotes de
energia (chamados quanta) conduziu ao ramo da ciência que lida com
sistemas moleculares,atômicos e subatômicos. Este ramo da ciência é
atualmente conhecido como mecânica quântica.
A mecânica quântica é a base teórica e experimental de vários campos da Física e da Química, incluindo a física da matéria condensada, física do estado sólido, física atômica, física molecular, química computacional, química quântica, física de partículas, e física nuclear. Os alicerces da mecânica quântica foram estabelecidos durante a primeira metade do século XX por Albert Einstein, Werner Heisenberg, Max Planck, Louis de Broglie, Niels Bohr, Erwin Schrödinger, Max Born, John von Neumann, Paul Dirac, Wolfgang Pauli, Richard Feynman e outros. Alguns aspectos fundamentais da contribuição desses autores ainda são alvo de investigação.
Normalmente é necessário utilizar a mecânica quântica para compreender o comportamento de sistemas em escala atômica ou molecular. Por exemplo, se a mecânica clássica governasse o funcionamento de um átomo, o modelo planetário do átomo – proposto pela primeira vez por Rutherford – seria um modelo completamente instável. Segundo a teoria eletromagnética clássica, toda a carga elétrica acelerada emite radiação. Por outro lado, o processo de emissão de radiação consome a energia da partícula. Dessa forma, o elétron, enquanto caminha na sua órbita, perderia energia continuamente até colapsar contra o núcleo positivo!Em física, chama-se "sistema" um fragmento concreto da realidade que foi separado para estudo. Dependendo do caso, a palavra sistema refere-se a um elétron ou um próton, um pequeno átomo de hidrogênio ou um grande átomo de urânio, uma molécula isolada ou um conjunto de moléculas interagentes formando um sólido ou um vapor. Em todos os casos, sistema é um fragmento da realidade concreta para o qual deseja-se chamar atenção.
Dependendo da partícula pode-se inverter polarizações subsequentes de aspecto neutro.
A especificação de um sistema físico não determina unicamente os valores que experimentos fornecem para as suas propriedades (ou as probabilidades de se medirem tais valores, em se tratando de teorias probabilísticas). Além disso, os sistemas físicos não são estáticos, eles evoluem com o tempo, de modo que o mesmo sistema, preparado da mesma forma, pode dar origem a resultados experimentais diferentes dependendo do tempo em que se realiza a medida (ou a histogramas diferentes, no caso de teorias probabilísticas). Essa idéia conduz a outro conceito-chave: o conceito de "estado". Um estado é uma quantidade matemática (que varia de acordo com a teoria) que determina completamente os valores das propriedades físicas do sistema associadas a ele num dado instante de tempo (ou as probabilidades de cada um de seus valores possíveis serem medidos, quando se trata de uma teoria probabilística). Em outras palavras, todas as informações possíveis de se conhecer em um dado sistema constituem seu estado
Cada sistema ocupa um estado num instante no tempo e as leis da física devem ser capazes de descrever como um dado sistema parte de um estado e chega a outro. Em outras palavras, as leis da física devem dizer como o sistema evolui (de estado em estado).
Muitas variáveis que ficam bem determinadas na mecânica clássica são substituídas por distribuições de probabilidades na mecânica quântica, que é uma teoria intrinsicamente probabilística (isto é, dispõe-se apenas de probabilidades não por uma simplificação ou ignorância, mas porque isso é tudo que a teoria é capaz de fornecer).A representação do estado
No formalismo da mecânica quântica, o estado de um sistema num dado instante de tempo pode ser representado de duas formas principais:
O estado é representado por uma função complexa das posições ou dos momenta de cada partícula que compõe o sistema. Essa representação é chamada função de onda.
Também é possível representar o estado por um vetor num espaço vetorial complexo.[1] Esta representação do estado quântico é chamada vetor de estado. Devido à notação introduzida por Paul Dirac, tais vetores são usualmente chamados kets (sing.: ket).
Em suma, tanto as "funções de onda" quanto os "vetores de estado" (ou kets) representam os estados de um dado sistema físico de forma completa e equivalente e as leis da mecânica quântica descrevem como vetores de estado e funções de onda evoluem no tempo.
Estes objetos matemáticos abstratos (kets e funções de onda) permitem o cálculo da probabilidade de se obter resultados específicos em um experimento concreto. Por exemplo, o formalismo da mecânica quântica permite que se calcule a probabilidade de encontrar um elétron em uma região particular em torno do núcleo.
Para compreender seriamente o cálculo das probabilidades a partir da informação representada nos vetores de estado e funções de onda.
A mecânica quântica é a base teórica e experimental de vários campos da Física e da Química, incluindo a física da matéria condensada, física do estado sólido, física atômica, física molecular, química computacional, química quântica, física de partículas, e física nuclear. Os alicerces da mecânica quântica foram estabelecidos durante a primeira metade do século XX por Albert Einstein, Werner Heisenberg, Max Planck, Louis de Broglie, Niels Bohr, Erwin Schrödinger, Max Born, John von Neumann, Paul Dirac, Wolfgang Pauli, Richard Feynman e outros. Alguns aspectos fundamentais da contribuição desses autores ainda são alvo de investigação.
Normalmente é necessário utilizar a mecânica quântica para compreender o comportamento de sistemas em escala atômica ou molecular. Por exemplo, se a mecânica clássica governasse o funcionamento de um átomo, o modelo planetário do átomo – proposto pela primeira vez por Rutherford – seria um modelo completamente instável. Segundo a teoria eletromagnética clássica, toda a carga elétrica acelerada emite radiação. Por outro lado, o processo de emissão de radiação consome a energia da partícula. Dessa forma, o elétron, enquanto caminha na sua órbita, perderia energia continuamente até colapsar contra o núcleo positivo!Em física, chama-se "sistema" um fragmento concreto da realidade que foi separado para estudo. Dependendo do caso, a palavra sistema refere-se a um elétron ou um próton, um pequeno átomo de hidrogênio ou um grande átomo de urânio, uma molécula isolada ou um conjunto de moléculas interagentes formando um sólido ou um vapor. Em todos os casos, sistema é um fragmento da realidade concreta para o qual deseja-se chamar atenção.
Dependendo da partícula pode-se inverter polarizações subsequentes de aspecto neutro.
A especificação de um sistema físico não determina unicamente os valores que experimentos fornecem para as suas propriedades (ou as probabilidades de se medirem tais valores, em se tratando de teorias probabilísticas). Além disso, os sistemas físicos não são estáticos, eles evoluem com o tempo, de modo que o mesmo sistema, preparado da mesma forma, pode dar origem a resultados experimentais diferentes dependendo do tempo em que se realiza a medida (ou a histogramas diferentes, no caso de teorias probabilísticas). Essa idéia conduz a outro conceito-chave: o conceito de "estado". Um estado é uma quantidade matemática (que varia de acordo com a teoria) que determina completamente os valores das propriedades físicas do sistema associadas a ele num dado instante de tempo (ou as probabilidades de cada um de seus valores possíveis serem medidos, quando se trata de uma teoria probabilística). Em outras palavras, todas as informações possíveis de se conhecer em um dado sistema constituem seu estado
Cada sistema ocupa um estado num instante no tempo e as leis da física devem ser capazes de descrever como um dado sistema parte de um estado e chega a outro. Em outras palavras, as leis da física devem dizer como o sistema evolui (de estado em estado).
Muitas variáveis que ficam bem determinadas na mecânica clássica são substituídas por distribuições de probabilidades na mecânica quântica, que é uma teoria intrinsicamente probabilística (isto é, dispõe-se apenas de probabilidades não por uma simplificação ou ignorância, mas porque isso é tudo que a teoria é capaz de fornecer).A representação do estado
No formalismo da mecânica quântica, o estado de um sistema num dado instante de tempo pode ser representado de duas formas principais:
O estado é representado por uma função complexa das posições ou dos momenta de cada partícula que compõe o sistema. Essa representação é chamada função de onda.
Também é possível representar o estado por um vetor num espaço vetorial complexo.[1] Esta representação do estado quântico é chamada vetor de estado. Devido à notação introduzida por Paul Dirac, tais vetores são usualmente chamados kets (sing.: ket).
Em suma, tanto as "funções de onda" quanto os "vetores de estado" (ou kets) representam os estados de um dado sistema físico de forma completa e equivalente e as leis da mecânica quântica descrevem como vetores de estado e funções de onda evoluem no tempo.
Estes objetos matemáticos abstratos (kets e funções de onda) permitem o cálculo da probabilidade de se obter resultados específicos em um experimento concreto. Por exemplo, o formalismo da mecânica quântica permite que se calcule a probabilidade de encontrar um elétron em uma região particular em torno do núcleo.
Para compreender seriamente o cálculo das probabilidades a partir da informação representada nos vetores de estado e funções de onda.
AULA 2--ONDAS ELÉTRO MAGNÉTICAS!!
ATENÇÃO AMIGOS!! VOCES NÃO PRECISAM ENTENDER PROFUNDAMENTE ISTO, SÓ PRECISAM TER UMA NOÇÃO E SABER QUE REALMENTE SÃO COISAS QUE EXISTEM E TEM ESTUDOS SERISSIMOS SOBRE ISTO. A VIDA MODERNA ESTA TODA BASEADA NESTES ENSINAMENTOS, E ESTA É TAMBEM A ARMA DO MAGO/MAGA MODERNO!!
Por Ricardo Normando Ferreira de Paula
O ser humano e outros animais (à exceção de uns pouco
ATENÇÃO AMIGOS!! VOCES NÃO PRECISAM ENTENDER PROFUNDAMENTE ISTO, SÓ PRECISAM TER UMA NOÇÃO E SABER QUE REALMENTE SÃO COISAS QUE EXISTEM E TEM ESTUDOS SERISSIMOS SOBRE ISTO. A VIDA MODERNA ESTA TODA BASEADA NESTES ENSINAMENTOS, E ESTA É TAMBEM A ARMA DO MAGO/MAGA MODERNO!!
Por Ricardo Normando Ferreira de Paula
O ser humano e outros animais (à exceção de uns pouco
s)
possuem um mecanismo corpóreo essencial à sua sobrevivência: a visão.
Para cada ser vivo, a forma e as funções do olho são as mais
diversificadas. No entanto, o fator comum a todos é a forma de impressão
deste órgão: a luz. Nossos olhos não vêem a radiação infravermelha, mas
a pele detecta: quando nos expomos ao Sol, na praia, por exemplo, o
ardor que sentimos na pele é a ação da radiação infravermelha.
A percepção do visível varia muito de uma espécie animal para a outra. Os cachorros e os gatos, por exemplo, não vêm todas as cores, apenas azul e amarelo, mas de maneira geral, em preto e branco numa nuance de cinzas. Nós humanos vemos numa faixa que vai do vermelho ao violeta, passando pelo verde, o amarelo e o azul. Mesmo entre os humanos pode haver grandes variações (leia: daltonismo). As cobras vêm no infravermelho e as abelhas no ultravioleta, cores para as quais somos cegos.
A frequência da luz visível cresce do vermelho para o violeta, consequentemente a energia da radiação também cresce.
A luz violeta por ter o menor comprimento de onda é a mais energética. A luz vermelha, ao contrário, é a menos energética, pois seu comprimento de onda é o maior na faixa do visível. Por este motivo é perigosa a exposição à radiação ultravioleta. Na pele, um dos efeitos imediatos da radiação ultravioleta são a queimadura solar (eritema) e o bronzeamento (melanogênese). Os efeitos tardios são o fotoenvelhecimento e o câncer de pele. (Leia: espectro eletromagnético)
A luz é uma energia radiante que impressiona os olhos e é chamada, de forma mais técnica, de onda eletromagnética. Chamamos de onda eletromagnética o tipo de onda formada por um campo elétrico e outro magnético que são perpendiculares entre si e que se deslocam em uma direção perpendicular às duas primeiras. Por esta característica, a onda eletromagnética é dita onda transversal.
Os dois campos (elétrico e magnético) oscilam em fase, ou seja, o comportamento matemático da oscilação destes campos pode ser descrito por uma equação senoidal onde os valores máximos de uma função coincidem com os valores mínimos da outra.
O fato de serem formadas por dois tipos de campo que oscilam no tempo confere à esta onda a capacidade de se propagar no vácuo.
Como exemplo de ondas eletromagnéticas, podemos citar as ondas de rádio, as ondas de televisão, as ondas luminosas, as microondas, os raios X e outras. Essas denominações são dadas de acordo com a fonte geradora dessas ondas e correspondem a diferentes faixas de frequências.
Maxwell foi o cientista que trouxe ao homem à magnitude de abrangência deste tipo de onda. James Clerk Maxwell (831-1879), desde jovem estava decido a colocar as idéias de Faraday e seus antecessores em uma formulação matemática. Nesse esforço acabou propondo, sem nenhuma evidência experimental prévia, que a lei de Faraday, que qualitativamente diz “um campo magnético variável no tempo gera um campo elétrico”, seria complementada por uma lei análoga que diz “um campo elétrico variável no tempo gera um campo magnético”.
A máxima velocidade alcançada por uma onda eletromagnética é c (3.108m/s) segundo a Teoria da Relatividade de Albert Einstein. O valor de c pode ser calculado a partir de um dos resultados possíveis das Equações de Maxwell
A percepção do visível varia muito de uma espécie animal para a outra. Os cachorros e os gatos, por exemplo, não vêm todas as cores, apenas azul e amarelo, mas de maneira geral, em preto e branco numa nuance de cinzas. Nós humanos vemos numa faixa que vai do vermelho ao violeta, passando pelo verde, o amarelo e o azul. Mesmo entre os humanos pode haver grandes variações (leia: daltonismo). As cobras vêm no infravermelho e as abelhas no ultravioleta, cores para as quais somos cegos.
A frequência da luz visível cresce do vermelho para o violeta, consequentemente a energia da radiação também cresce.
A luz violeta por ter o menor comprimento de onda é a mais energética. A luz vermelha, ao contrário, é a menos energética, pois seu comprimento de onda é o maior na faixa do visível. Por este motivo é perigosa a exposição à radiação ultravioleta. Na pele, um dos efeitos imediatos da radiação ultravioleta são a queimadura solar (eritema) e o bronzeamento (melanogênese). Os efeitos tardios são o fotoenvelhecimento e o câncer de pele. (Leia: espectro eletromagnético)
A luz é uma energia radiante que impressiona os olhos e é chamada, de forma mais técnica, de onda eletromagnética. Chamamos de onda eletromagnética o tipo de onda formada por um campo elétrico e outro magnético que são perpendiculares entre si e que se deslocam em uma direção perpendicular às duas primeiras. Por esta característica, a onda eletromagnética é dita onda transversal.
Os dois campos (elétrico e magnético) oscilam em fase, ou seja, o comportamento matemático da oscilação destes campos pode ser descrito por uma equação senoidal onde os valores máximos de uma função coincidem com os valores mínimos da outra.
O fato de serem formadas por dois tipos de campo que oscilam no tempo confere à esta onda a capacidade de se propagar no vácuo.
Como exemplo de ondas eletromagnéticas, podemos citar as ondas de rádio, as ondas de televisão, as ondas luminosas, as microondas, os raios X e outras. Essas denominações são dadas de acordo com a fonte geradora dessas ondas e correspondem a diferentes faixas de frequências.
Maxwell foi o cientista que trouxe ao homem à magnitude de abrangência deste tipo de onda. James Clerk Maxwell (831-1879), desde jovem estava decido a colocar as idéias de Faraday e seus antecessores em uma formulação matemática. Nesse esforço acabou propondo, sem nenhuma evidência experimental prévia, que a lei de Faraday, que qualitativamente diz “um campo magnético variável no tempo gera um campo elétrico”, seria complementada por uma lei análoga que diz “um campo elétrico variável no tempo gera um campo magnético”.
A máxima velocidade alcançada por uma onda eletromagnética é c (3.108m/s) segundo a Teoria da Relatividade de Albert Einstein. O valor de c pode ser calculado a partir de um dos resultados possíveis das Equações de Maxwell
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